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NVERNO: TEMPORADA DE CAÇA AOS RATOS

Composta por cereais nobres e oleaginosas, Straik Isca Mata-ratos, da Dexter Latina, foi desenvolvida com base em pesquisas comportamentais, focando principalmente os hábitos alimentares e a dinâmica de sobrevivência dos roedores

Se os meses mais frios do ano trazem consigo uma trégua dos insetos, o mesmo não acontece com outra praga urbana que atormenta residências e comércios: os ratos. Mamíferos, de sangue quente, como o homem, os roedores conseguem compensar perdas térmicas por meio de uma dieta mais rica em calorias, e, por isso, continuam em plena atividade no inverno. Para combater as três espécies que trazem danos à saúde humana (o camundongo, o rato preto, ou rato de telhado, e a ratazana, conhecida como rato de esgoto), a Dexter Latina desenvolveu a Straik Isca Mata-ratos, uma isca premium altamente atrativa ao paladar dos roedores.

Para chegar ao produto, o setor de pesquisa da empresa se concentrou em um estudo de comportamento do animal. “Queijo só é atrativo em Walt Disney. Tem muitas coisas que eles preferem, como sementes, cereais. O camundongo gosta, especialmente, de pasta de amendoim. O rato de telhado tem preferência por frutas, e as ratazanas adoram produtos cárneos e derivados de peixe”, explica Milton Braida, diretor de pesquisa e desenvolvimento e sócio-proprietário da Dexter Latina. “O raticida em si, que é o princípio ativo, não importa tanto. Existem basicamente dois no mercado. O grande segredo do nosso produto é a atratividade”, acrescenta.

De olho no paladar dos roedores, a Straik Isca Mata-ratos é composta por um mix de sementes, com alto teor de gordura. Entre elas está a macadâmia, uma espécie de noz extremamente nobre, com até 77% de gorduras poli-insaturadas e óleos essenciais e o gérmen do milho, que tem 39% de gordura, ao contrário de iscas comuns que são compostas por farinhas e farelos. Dada a alta atratividade do produto, os sachês, que têm 25 gramas de sementes cada, nem precisam ser abertos. Basta dispô-los onde a oferta de comida é abundante, como cozinhas, despensas e outros locais de estocagem de alimentos.

Comportamento
Ao contrário do que supõe a crença popular, raticida bom não é o que mata na hora. Isso porque, alerta Milton Braida, os roedores têm um senso de proteção muito grande da colônia em que vivem. Para garantir a sobrevivência do grupo, eles contam com ‘provadores’ de comidas, geralmente os mais jovens e os mais velhos. “Eles são neófobos, têm medo do novo. Então, mandam esses que são os ‘dominados’ para provarem o alimento. Por isso, a isca leva de dois a sete dias para fazer efeito. Você lembra o que comeu semana passada no almoço? Imagina o bichinho. Essa é a lógica do produto”, explica.

Sem relacionar a morte do ‘provador’ à isca, pela distância temporal entre os eventos, a colônia toda consome o produto e acaba sendo exterminada. Aí reside a diferença da Straik Isca Mata-ratos de produtos clandestinos, como o chumbinho, proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas que continua sendo vendido em comércios do País. “O chumbinho mata na hora, porque causa intoxicação aguda. Mas não adianta, porque só morrem os mais fracos, e, para compensar a morte parcial da colônia, ao roedores se proliferam de uma maneira ainda mais rápida.”

Segurança e meio ambiente
O princípio ativo brodifacoum, presente na Straik Isca Mata-ratos, atua como anticoagulante do sangue do roedor. O processo consiste na neutralização lenta da protrombina, uma proteína do fígado dos animais responsável pelo processo de coagulação do sangue e permeabilidade de artérias e veias. Iniciam-se as hemorragias em pequenos ferimentos e/ou em artérias mais frágeis, e o rato começa a perder sangue até morrer. “É uma desidratação tão violenta que não tem perigo do rato feder. O que dá o odor são as bactérias do trato intestinal, mas, sem água, até elas morrem”, garante Braida. O local de morte do roedor depende do órgão em que começa a hemorragia. “Se for no trato respiratório, por exemplo, ele fica desorientado e acaba aparecendo perto das pessoas, mesmo sendo um animal noturno.”

Além de ter uma dosagem toxicológica baixíssima a humanos e animais domésticos, e de conter amargante, para afastar a ingestão por crianças, a isca raticida da Dexter Latina é altamente segura, exatamente por seu mecanismo lento de ação. “Se uma pessoa ou animal ingerir, basta procurar o médico, com a embalagem em mãos, para aplicação de vitamina K1, que faz retornar a coagulação do sangue. A inibição da protrombina é um processo totalmente reversível. Já o chumbinho, que tem alta dose letal e mecanismo agudo de ação, mata na hora”, ressalta Braida.

Sem registro na Anvisa ou em qualquer órgão regulador, o chumbinho – como são conhecidos agrotóxicos granulados de cor cinza ou grafite, de uso exclusivo na lavoura – é extremamente perigoso à saúde humana e de animais domésticos. A compra ou venda do produto é crime. Leia mais sobre os riscos no site da Anvisa.

Completamente legalizada e segura, a Straik Isca Mata-ratos também tem a vantagem de não deixar resíduos no meio ambiente, já que as sementes nobres que compõem o produto são totalmente consumidas pelos roedores. O mesmo não ocorre com alguns raticidas do mercado, que utilizam apenas o girassol como atrativo. “O rato adora girassol, mas só come o miolo. De 23 a 27% do girassol é casca. Então, a cada tonelada vendida, o fabricante está contaminando o meio ambiente com até 270 quilos de produto. Isso é muito sério”, alerta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Dexter Latina.

Sobre a Dexter Latina
A Dexter Latina Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. atua no mercado de inseticidas desde 1996, quando lançou a isca atrativa Mosca Killer, por meio da primeira fábrica, no sudoeste do Paraná. Três anos mais tarde, a empresa se consolidou no mercado nacional, com o lançamento dos produtos da linha Straik. Os inseticidas à base de gel para o controle de baratas e formigas, com alta tecnologia e atratividade, foram a primeira isca do tipo no País. A grande aceitação do consumidor logo colocou a linha na liderança do mercado de inseticidas à base de gel.
Pela necessidade de aumentar a capacidade de produção para atender ao grande crescimento de participação no mercado, em janeiro de 2004, a Dexter Latina se muda para São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Em 2009, a empresa inaugura a nova sede com 3,5 mil m² de extensão, situada no Distrito Industrial de São José dos Pinhais, ponto estratégico de logística.
Com uma ampla linha de produtos, rapidamente a empresa tornou-se uma referência nacional no segmento. Além da eficiência e rapidez na distribuição dos produtos no mercado nacional, a Dexter Latina se destaca nos princípios de desenvolvimento sustentável, com soluções no controle de moscas, baratas, formigas, ratos, cupins, mosquitos e pernilongos.
No ano passado, a empresa de São José dos Pinhais foi responsável por 1,4% do mercado de inseticidas – dominado por multinacionais –, com um faturamento de R$ 26 milhões. Os investimentos em novos produtos e estratégias, nos próximos três anos, pretendem dobrar esse valor até 2018.

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